domingo, 30 de junho de 2013

Sobre as Ondas com Astúrias





Astúrias











Avenida Marechal Deodoro da Fonseca - anos 50


Final da Av Mal. Deodoro da Fonseca...a direita a vila militar e o Morro do Maluf...inicio anos 50

Avenida dos Caiçaras


Final da Mario Ribeiro


Estádio Municipal


Sambaqui década de 60


Jaime Daige (de terno) e Eng. Nagib (atrás do Jaime) Paulo Duarte, arqueólogo da USP, uma expedição na década de 60 que descobriu o mais importante sambaqui da baixada santista. O acervo encontra-se no MAE-USP e no museu do homem em Paris


Sambaqui do Mar Casado em fotografia feita 
por ocasião da decapagem, no início dos anos 60.

Boite no Antigo Cassino


Boite Vernisagem que funcionava no Cassino
pertencia a Ivan Daige





Ilha Barnabé



Ilha Barnabé.
Nas proximidades da Base Aérea de Santos.
Santos (SP) - Brasil

Fortaleza da Barra - cartão-postal editado em 1898



Fortaleza da Barra

Um raro cartão-postal editado em 1898 pela companhia francesa de navegação Messageries Maritimes mostra a Fortaleza da Barra, na entrada do Porto de Santos.

07/06/2005 Publicada por José Carlos Silvares

Clube internacional de Regatas em Itapema


DEPENDÊNCIAS DO CLUBE INTERNACIONAL DE REGATAS EM ITAPEMA/SP [MEADOS DA DÉCADA DE 1910].

Morro do Sorocotuba onde hoje é a Vive la Vie


CASAMENTO NOS ANOS DE 1930 (ITAPEMA/SP)



CASAMENTO NOS ANOS DE 1930 (ITAPEMA/SP) - Um dos mais antigos registros de pessoas no distrito. Enlace matrimonial do Sr. Juvenal Campos e da Sra. Carolina Oliveira Campos. Foto num chalé da Av. Thiago Ferreira (atualmente lojas 'Marisa'), onde receberam parentes e amigos para a festa.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Morro do Maluf Anos 50


Morro do Maluf por volta dos anos 50





Poço do Morro do Maluf - Piscina natural

A pedra onde estão as pessoas é chamada Pedra do Jácaré devido ao formato que se parece com a cabeça de um jacaré. (Marcelo Oliveira Fotógrafo)
Foto: Ricardo Canabate

domingo, 23 de junho de 2013

Quem foi Miguel Estéfano





Miguel Estéfano de família libanesa. Em árabe, se pronuncia "estefê". No registro de imigração traduziram para "Estéfano". Dai a confusão. Chegou ao Brasil em 1879, já em 1906 Miguel Estéfano, com 44 anos, criava no bairro do Jabaquara uma das primeiras tecelagens industriais do Brasil, a Pereira & Estéfano. Mas começara sua vida vinte anos antes na profissão tradicional dos "turcos": Mascate.
Miguel juntava três ou quatro malas, enchias de roupas, espelhos, pasta de dente, escovas variadas, pentes, peças de veludo, sapatos, etc. e saía vendendo pelo mundo. Importante era não esquecer os óculos. Eram de grau. Ele levava nunca menos do que 30 óculos em cada viagem. A freguesia experimentava, via com qual enxergava melhor e comprava.
Várias vezes o jovem Miguel fez a pé o percurso entre Rio e São Paulo. Dormia ao relento. Quando chovia, pedia pouso a algum fazendeiro. Às vezes conseguia, quase sempre na estrebaria. Em outra, dormia na chuva. Amanhecia encharcado. Mais importante era proteger as malas com as mercadorias. No dia seguinte, seguia caminho. A roupa ia secando enquanto andava.
Assim Miguel Estéfano juntou dinheiro para comprar uma chácara no Jabaquara - onde morou e perto do local em que mais tarde a Fiação Pereira & Estéfano. A casa, construída no início do século passado, ainda existe. A fiação ele acabaria vendendo para o Moinho Santista.
Miguel Estéfano desviou-se um pouco da linha tradicional do imigrante libanês - mascate, comerciante, industrial. Foi para o interior e montou a primeira usina hidrelétrica da região de Salto do Avanhandava, no rio Tietê, a cerca de 500 km da capital. Com o nome pomposo de Companhia Nacional de Energia Elétrica, um imigrante libanês estava diretamente no setor de infra-estrutura.
Quando morreu, em 1951, Miguel Estéfano era um dos maiores proprietários de terra do Estado de São Paulo. No Guarujá, metade da praia da Enseada era sua, 7 milhões de metros quadrados o que lhe rendeu o nome da avenida da praia. A primeira casa da praia da Enseada foi dele. É onde funciona hoje o Hotel Casa Grande, durante anos o hotel pertenceu à família, administrado por Carlos Eduardo Estéfano, filho de Ignácio Estéfano e neto de Miguel. Quando Miguel Estáfano faleceu na sua casa no Guarujá, no dia 14 de Fevereiro de 1951, a imprensa registrou no seu necrológio que ele deixava 8 filhos, 25 netos e que tinha a quinta ou sexta fortuna de São Paulo.
Uma filha de Miguel, Maria Estéfano, que se casaria com Salim Maluf, teve cinco filhos e herdou cerca de 500 mil metros quadrados de frente para o mar, na Enseada. Hoje estão construídos ali um supermercado Carrefour e vários conjuntos de apartamentos.
FONTE : BLOG GUARUJA WEB
Assim Miguel Estéfano juntou dinheiro para comprar uma chácara no Jabaquara - onde morou e perto do local em que mais tarde a Fiação Pereira & Estéfano. A casa, construída no início do século passado, ainda existe. A fiação ele acabaria vendendo para o Moinho Santista.Miguel Estéfano desviou-se um pouco da linha tradicional do imigrante libanês - mascate, comerciante, industrial. Foi para o interior e montou a primeira usina hidrelétrica da região de Salto do Avanhandava, no rio Tietê, a cerca de 500 km da capital. Com o nome pomposo de Companhia Nacional de Energia Elétrica, um imigrante libanês estava diretamente no setor de infra-estrutura.Quando morreu, em 1951, Miguel Estéfano era um dos maiores proprietários de terra do Estado de São Paulo. No Guarujá, metade da praia da Enseada era sua, 7 milhões de metros quadrados o que lhe rendeu o nome da avenida da praia. A primeira casa da praia da Enseada foi dele. É onde funciona hoje o Hotel Casa Grande, durante anos o hotel pertenceu à família, administrado por Carlos Eduardo Estéfano, filho de Ignácio Estéfano e neto de Miguel. Quando Miguel Estáfano faleceu na sua casa no Guarujá, no dia 14 de Fevereiro de 1951, a imprensa registrou no seu necrológio que ele deixava 8 filhos, 25 netos e que tinha a quinta ou sexta fortuna de São Paulo.Uma filha de Miguel, Maria Estéfano, que se casaria com Salim Maluf, teve cinco filhos e herdou cerca de 500 mil metros quadrados de frente para o mar, na Enseada. Hoje estão construídos ali um supermercado Carrefour e vários conjuntos de apartamentos.FONTE : BLOG GUARUJA WEB

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Prefeitura Sanitária de Guarujá 1932



Prefeitura Sanitária de Guarujá - 31 de Março de 1932

Inauguração do Grupo Escolar de Guarujá, instalado à Rua Mario Ribeiro Chalé nº 39
Foto: Jorge Luiz Pedro

Vila Maia


Vila Maia anos 70, olhando á direita na esquina da Quinto Bertoldi e Av.Dep.Emilio Carlos 
Foto: Marcelo Oliveira Fotografo



Do Edifício Nautilus olhando para a Vila Maia. Observe à direita o prédio da Faculdade Dom Domênico e o Clube Vila Souza

terça-feira, 18 de junho de 2013

Festejos Juninos em 1905




Durante os festejos Juninos de 1905 à Família Paulista Penteado, 
soltando seu balão em frente ao Grand Hotel

Contribuição Jorge Luiz Pedro

Quem foi Leomil?



VENIDA LEOMIL ......
No século XIX a ilha de Santo Amaro virou entreposto de escravos e, mesmo depois da proibição do tráfico, navios negreiros atracavam furtivamente na Praia da Enseada. A praia do Tombo era usada para descartar escravos velhos ou doentes. 

A Praia e Sítio do Perequê, em meados do século XIX, era talvez a maior e mais famosa propriedade agrícola de toda ilha chegando até o rio da Bertioga. Pertencia então a Valêncio Augusto Teixeira Leomil, que, entre outros negócios, dedicava-se ao tráfico de escravos, chegando a ser processado, condenado e a fugir do Brasil por alguns anos para a prescrição da sentença. 
Esse Valêncio Teixeira Leomil ficaria ligado à história do Guarujá moderno pelo seu tino comercial, pois pediria à Câmara de Santos, em 1890, a concessão por 70 anos para instalar uma linha de trens de ferro do estuário de Santos até o Guarujá e à praia do Perequê, sua antiga propriedade. 
Obtida a concessão, poucos meses depois já a venderia à Companhia Balneária da Ilha de Santo Amaro, da qual seria Diretor Fiscal nos próximos tempos e aí, já em nome desta Companhia, ele obteria duas grandes áreas de marinha, no estuário de Santos (entre os rios "do Meio" e "Santo Amaro") e, ao fim da "Praia do Guarujá", para utilização e instalações da nova empresa.
Daí se daria a aproximação com os fundadores da futura cidade de Guarujá, o Dr. Elias Chaves e seu primo, Dr. Elias Fausto Pacheco Jordão, que entre 1890 e 1892 era sócio-gerente da Companhia Prado Chaves, uma das maiores firmas de exportação de café na cidade de Santos, pertencente a Elias Chaves, que foi quem pediu a ele que planejasse a construção da cidade balneária.
Elias Chaves, após contratar com Leomil a compra de sua concessão para estabelecimento de uma estrada de ferro na ilha de Santo Amaro, fundou a Companhia Balneária, na mesma ilha, torna Elias Fausto seu presidente e dando a Valêncio Augusto Teixeira Leomil a posição de Diretor Fiscal, organizando em seguida os planos maiores para instalação da Vila Balneária do Guarujá. 

Por ter-se destacado na construção do Guarujá moderno em sua homenagem foi dada o nome de Avenida Leomil uma importante avenida no centro da cidade.

Contribuição de Jorge Luiz Pedro


Av. Leomil, esquina com a Rua Rio de Janeiro. Esta casa situada na direita, era do Sr. Edmundo Monteiro, proprietário do Diário Associados, depois passou para o Sr. Ferranti.

Casa da Família do Coronel Francisco Corrêa de Almeida Morais em 1902


Casa da Família do Coronel Francisco Correa de Almeida Morais em 1902
Além de trabalhar na firma Comissária de Café Almeida, Melo & Cia, ele foi presidente da Câmara Municipal de Santos.



sábado, 15 de junho de 2013

Semana Santa 1930




Há 81 anos, com as estradas ainda precárias, a dificuldade para chegar também compensava a diversão, como mostra a edição especial do Estadão em rotogravura do dia 02 de maio de 1930. Bom feriado.

Estadão 1930

Praia das Astúrias


Hospital Santo Amaro






Antiga Estação de Trem


Clube da Orla




Cassino de Guarujá


Colunas Imponentes



Varanda do Cassino



Entrada do Cassino e lateral do Hotel


Igreja do Tortuga



Relato de Melisa Siciliano: "Esta Igreja foi originalmente o barracão de barcos do meu avô, entrando na igreja à direita tem ou tinha um quadro em azulejo com o retrato dele. Na rua ao lado subida para o Costão das Tartarugas existia um restaurante chamado Bar do Anastácio."

Guarujá Anos 30


Castelinho






A História do Edifício Paquetá



Este é o Edifício Paquetá que fica na esquina da Av. Puglisi com a Mal. Deodoro e que possui uma característica interessante em sua arquitetura. No 12º andar pode-se observar uma inversão nas cores das pastilhas.
Marcelo Oliveira Fotógrafo e Francisco Amancio Filho relataram que presenciaram um acontecimento ocorrido na época e que isto seria a explicação para o detalhe diferenciado.
Durante a construção do Edifício um operário teria caído do 12º andar e a Construtora fez essa inversão nas pastilhas como uma forma de homenagear o operário.
Amancio ainda lembra que estava jogando bola na praia em frente a fonte luminosa quando ouviu um grito e o trabalhador caindo, batendo nos galhos de um chapéu de sol e depois ao chão, cena que jamais irá esquecer.
Não sabemos se realmente a troca nas pastilhas foi ou não uma homenagem ao trabalhador, mas a história está na memória daqueles que a viveram e fica aqui registrada para as próximas gerações como um episódio da nossa linda história!

Posto de Saúde



Disseram que este prédio era um tipo de 3 em 1 da época: Posto de Saúde embaixo, Câmara Municipal em cima e uma sala era a biblioteca. Ficava na Av. Mario Ribeiro. O prédio ainda está lá.